O metrô curitibano vai entrar no PAC 2, em um financiamento a fundo perdido no orçamento geral da União, e será definido no primeiro semestre de 2010. Este foi o resultado da reunião entre o prefeito de Curitiba, Beto Richa, e o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, na manhã desta sexta-feira (18), em Curitiba. A proposta inicial do ministro de financiamento de dois terços da obra (R$ 960 milhões), com juros de 5,5% ao ano e mais o chamado spread bancário (de 1,9% a.a) foi recusada pelo prefeito. O empréstimo seria através do BNDES para 30 anos.
18 de dez. de 2009
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