Uma tragédia ocorreu na manhã deste sábado, na rodovia PR-323 – a principal e mais movimentada rodovia do Noroeste do Paraná. Maria de Fátima da Silva Pereira, 57 anos, e seus dois filhos gêmeos Hugo Antônio e Paulo Henrique Pereira de Barros, 25 anos, de Cianorte, morreram no choque do carro que ocupavam com um caminhão do DER.
Eles não resistiram ao impacto do Celta que ocupavam contra o caminhão do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), dirigido por Reinaldo Ferreira da Silva, 58 anos. O choque ocorreu a cerca de 300 metros do trevo de acesso a Perobal – a pouco mais de 20 quilômetros de Umuarama. Bombeiros resgataram os corpos que, posteriormente, foram levados para ao Instituto Médico Legal (IML), da 7ª Subdivisão Policial (SDP), em Umuarama. “As vítimas morreram por conta dos politraumatismos”, lamentou o agente de perícia oficial, José Roberto de Avis. De acordo com os policiais que atenderam a ocorrência, marcas de frenagem e a posição em que se deu a colisão sugerem que, ao contornar a curva, o Celta se desgovernou quando seguia em direção a Perobal, girou, capotou e bateu contra o caminhão que trafegava no sentido contrário. O caminhão atingiu de frente o lado da motorista. O condutor do caminhão contou ter se assustado com a maneira que o carro virou na pista. “Estava devagar. Vi o carro vindo em minha direção, mas antes de terminar a curva ele derrapou, rodou e capotou. Não tive como evitar a batida”, justificou-se.
Eles não resistiram ao impacto do Celta que ocupavam contra o caminhão do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), dirigido por Reinaldo Ferreira da Silva, 58 anos. O choque ocorreu a cerca de 300 metros do trevo de acesso a Perobal – a pouco mais de 20 quilômetros de Umuarama. Bombeiros resgataram os corpos que, posteriormente, foram levados para ao Instituto Médico Legal (IML), da 7ª Subdivisão Policial (SDP), em Umuarama. “As vítimas morreram por conta dos politraumatismos”, lamentou o agente de perícia oficial, José Roberto de Avis. De acordo com os policiais que atenderam a ocorrência, marcas de frenagem e a posição em que se deu a colisão sugerem que, ao contornar a curva, o Celta se desgovernou quando seguia em direção a Perobal, girou, capotou e bateu contra o caminhão que trafegava no sentido contrário. O caminhão atingiu de frente o lado da motorista. O condutor do caminhão contou ter se assustado com a maneira que o carro virou na pista. “Estava devagar. Vi o carro vindo em minha direção, mas antes de terminar a curva ele derrapou, rodou e capotou. Não tive como evitar a batida”, justificou-se.
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