O episódio envolvendo o governador Roberto Requião em Paiçandu, em que pese seu aspecto dramático em função dos feridos no desabamento do palanque onde ele estava junto com outras autoridades e os ‘papagaios’ de sempre, é sugestivo de que alguém na cumpriu sua tarefa de forma adequada, o que será confirmado (ou descartado) com investigação mais profunda. Mas é lícito acreditar (ou ao menos supor) que algo ‘anormal’ ocorreu para desmontar o palco de forma tão rápida. Eis algumas ilações sobre as causas do ocorrido:
1 – O governador Requião e seu séquito somavam peso muito acima do aceitável no palanque. O excesso de quilos seria agravado pela consciência do governador, suspeita de estar um tanto inflada pelos seus costumeiros rompantes;
2 – Alguém, na pressa de concluir o trabalho, esqueceu-se de apertar o parafuso salvador, aquele sobre o qual recairia o peso mais expressivo da estrutura. Gaúcho, o montador queria correr para casa para ver seu time derrotar o São Paulo.
3 – Insatisfeito com o desempenho do árbitro, que expulsou três jogadores do São Paulo no jogo contra o Grêmio, torcedor sãopaulino, crente que ‘aquilo foi coisa do Requião’, decidiu afrouxar alguns parafusos do palanque na madrugada.
1 – O governador Requião e seu séquito somavam peso muito acima do aceitável no palanque. O excesso de quilos seria agravado pela consciência do governador, suspeita de estar um tanto inflada pelos seus costumeiros rompantes;
2 – Alguém, na pressa de concluir o trabalho, esqueceu-se de apertar o parafuso salvador, aquele sobre o qual recairia o peso mais expressivo da estrutura. Gaúcho, o montador queria correr para casa para ver seu time derrotar o São Paulo.
3 – Insatisfeito com o desempenho do árbitro, que expulsou três jogadores do São Paulo no jogo contra o Grêmio, torcedor sãopaulino, crente que ‘aquilo foi coisa do Requião’, decidiu afrouxar alguns parafusos do palanque na madrugada.
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