Conhecida por ser “braço direito” da presidenciável Dilma Rousseff, a advogada Erenice Guerra, sucessora da candidata petista no comando da Casa Civil, é acusada, em reportagem da revista Veja, de montar no Palácio do Planalto uma central de lobby que cobra de empresários interessados em fazer negócios com o governo propina de 6%. A reportagem revela que o filho de Erenice, Israel Guerra, que até pouco tempo atrás perambulava pela Esplanada em cargos comissionados de menor importância, tornou-se um próspero consultor de negócios. Erenice rebate reportagem e põe sigilos à disposição
11 de set. de 2010
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