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17 de mai. de 2011

Deputado cobra investimentos


Evandro Junior quer reparos na ligação entre Quinta do Sol e Barbosa Ferraz, duplicação da PR-323, emergencialmente entre Maringa e Paiçandu e contorno de Mandaguari. Em reunião na sede do órgão em Maringá, com a presença do gerente de Operações Rodoviárias, o engenheiro Iran Sabatini Moreira Filho, o parlamentar solicitou que as obras de reparo na rodovia alcance a ligação entre Barbosa Ferraz e Fenix, considerando que o desgaste do trecho traz risco para os motoristas. “A recuperação do asfalto entre Engenheiro Beltrão e Barbosa Ferraz, passando por Quinta do Sol e Fênix, constitui uma intervenção importante e inadiável, tendo e vista a existência de buracos e sinalização precária, que proporcionam insegurança e risco aos motoristas que diariamente percorrem o trecho”, afirma o deputado. O superintendente regional do DER lembrou ao deputado que a recuperação do trecho entre Engenheiro Beltrão e Quinta do Sol já está praticamente concluída e que a intervenção até Barbosa Ferraz deve ser executada de acordo com o cronograma de obras do órgão. Os reparos devem alcançar também a ligação Barbosa Ferraz/Corumbataí do Sul. O deputado também discutir com a superintendência do DER duas outras obras importantes: a duplicação do trecho Maringá/Paiçandu e o projeto do contorno de Mandaguari. No caso da PR-323, na extensão entre as duas cidades, O DER informou que a obra está orçada em R$ 40 milhões e que sua execução depende de licenças ambientais. De acordo com Osmar Lopes, são necessárias intervenções complexas no entorno do traçado da duplicação, uma das razões do custo elevado do projeto. Contudo, trata-se de um projeto importante dentro do cronograma de investimentos da Secretaria de Infraestrutura e Logística. Evandro Junior reiterou que a execução da obra é inadiável. O parlamentar também discutiu no DER a construção do contorno de Mandaguari. O trecho de 11 quilômetros da obra vai tirar do centro da cidade o pesado tráfego de veículos, particularmente de caminhões. A obra ainda não foi iniciada em razão das desapropriações de 32 terrenos por onde o traçado do contorno vai passar. Inicialmente, o custo desse processo seria da Viapar, mas aditivo ao contrato de concessão transferiu essa responsabilidade para o Estado. A Viapar já está com o projeto pronto e espera que sejam liberados os recursos para as desapropriações para executar a obra. De acordo com o DER, tudo está encaminhado de forma a que a obra seja iniciada ainda este ano.

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