Um pretenso candidato a deputado está por Maringá, cuja empáfia é do seu tamanho, não se decide sobre com quem está de fato – se com este ou aquele parlamentar. Explica-se: primeiro se mostrou escudeiro de primeira hora de determinado político, de quem dizia maravilhas e o alçava àquela posição de liderança inquestionável. De repente, escanteou o tão admirado guru para esticar o pé em outra canoa, onde navegava político mais interessante que o guru anterior. Agora, nenhum dos dois encanta o pré-candidato, seduzido por um terceiro nome um tanto desconhecido, mas que se tornou a referência de plantão o indeciso político. Em se considerando o histórico do sujeito, a liderança do momento não deve durar muito na preferência do pré-candidato. Volúvel como é, logo vai esticar a perna noutra canoa. Mas quem muito escolhe...
5 de fev. de 2010
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