As pulseiras coloridas usadas por adolescentes estão proibidas nas escolas municipais de Maringá. A medida foi adotada para impedir casos como o que ocorreu em Londrina, onde uma menina de 13 anos teria sido violentada por quatro adolescentes. Ela usava as popularmente conhecidas como “pulseirinhas do sexo”, quando um dos garotos teria arrebentado o enfeite e cobrado a penalidade, que pode ir de um beijo a relações sexuais.O ofício requisitando a proibição foi emitido pela Secretaria de Educação no último dia 24. “Fizemos uma reunião com os diretores, pais e com o Conselho Tutelar. Decidimos então proibir a entrada destes acessórios nas escolas como uma forma de prevenir as crianças e adolescentes de casos semelhantes aos de Londrina”, explicou a secretária da pasta, Márcia Socreppa. Em Maringá, cerca de 16.500 estudantes entre 7 e 14 anos cursam o Ensino Fundamental em 43 instituições de ensino.
6 de abr. de 2010
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