O Presidente Lula propôs a criação da Bolsa-Bola, para premiar com R$ 100 mil cada jogador que tenha participado das seleções campeãs do mundo de 1958, 1962 e 1970. Além disso, cada craque terá direito a R$ 3.400,00 mensais, para ele ou a família. Destrinchando: há jogadores, como o meia Moacir, reserva de Didi na Copa de 1958, que ficaram pobres e estão doentes. Mas há Zagalo, Rivelino, Tostão, Leão, Gerson, Dino, Zito, Carlos Alberto, Pelé e tantos outros que não estão propriamente mal de vida. Tostão (foto) já recusou a Bolsa-Bola. E já foram pagos – Todos os astros da Seleção, a propósito, eram profissionais: recebiam salários e prêmios para jogar. Não era tanto dinheiro quanto hoje, mas estava bom para a época. Além disso, em 1958, o presidente Juscelino Kubitschek ofereceu a cada craque um emprego público, o que também era um absurdo. Só Zagalo se apresentou para o trabalho (hoje está aposentado). Os demais não se interessaram.
16 de mai. de 2010
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